Um grupo de bombeiros sorridentes, devidamente equipados e encapacetados, posa para o retrato. Dez estão de cócoras, em duas filas de seis e quatro. Os restantes nove, numa terceira fila, estão de pé (as mãos nos ombros dos colegas denotam um fraternal espírito de equipa). Por trás, um alpendre emoldura o quadro humano. Árvores desfolhadas e arbustos frondosos contornam a casa. O telhado está em chamas.
Mostro à Mihaela a fotografia, que descobri no blogue Coisas do Arco da Velha. Ela responde-me com um ditado romeno: “,tara arde, babele se piaptana” (o país arde, as avozinhas penteiam-se).
Mostro à Mihaela a fotografia, que descobri no blogue Coisas do Arco da Velha. Ela responde-me com um ditado romeno: “,tara arde, babele se piaptana” (o país arde, as avozinhas penteiam-se).
há que tempos hombre!
ResponderEliminarpois muito me apraz ter um meio de acesso às suas confissões em composição... virei mais vezes espreitar... :)
um grande abraço do miguel
sou o pereira do post anterior para que não haja dúvidas por entre os migueis...
ResponderEliminarOlá Rui
ResponderEliminarSou a Ana Salina, prima do Primo Rui.
Finalmente conheço, com muito prazer, a tua prosa. Desde já me proponho tua seguidora e, quando tiveres saudades cá do burgo, grita.
Sou assidua de mais um blog, o aminhatravessadoferreira.blogspot.com/, da autoria do meu eterno chefe Antunes Ferreira (antigo chefe de redacção do DN). Continuo compulsiva comsumidora de boas escritas.
Beijinhos para ti e para a tua companheira, que presumo ser a Mihaela
A(nónima)S(alina)
Olá maluco, é o primo da Anónima. Gosto da prosa e do estilo, estilo esse que eu já conheço de gingeira... Para quando o regresso à Pátria de Camões??
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